O nitrogênio é estimado como sendo o sétimo elemento químico em maior abundância total na Via Láctea e no Sistema Solar. O nitrogênio ocorre em todos os organismos, principalmente nos aminoácidos.
O corpo humano contém cerca de 3% de nitrogênio em massa, sendo ele o quarto elemento mais abundante no corpo depois do oxigênio, carbono e hidrogênio. O ciclo do nitrogênio descreve o movimento do elemento do ar para a biosfera.
O nitrogênio foi descoberto e isolado pela primeira vez em 1772, pelo médico escocês Daniel Rutherford. Embora Carl Wilhelm Scheele e Henry Cavendish o tivessem feito de forma independente mais ou menos na mesma época, Rutherford geralmente e quem recebe o crédito porque seu trabalho foi publicado primeiro.
O nome nitrogène foi sugerido pelo químico francês Jean-Antoine-Claude Chaptal em 1790, quando foi descoberto que o nitrogênio estava presente no ácido nítrico e os nitratos.
Antoine Lavoisier sugeriu em seu lugar o nome azoto, do grego antigo “sem vida", pois é um gás asfixiante; esse nome é usado em muitas línguas, como francês, italiano, russo, romeno, português e turco, e aparece nos nomes em inglês de alguns compostos de nitrogênio, como a hidrazina.
O nitrogênio é fornecido em estado líquido ou gasoso, envasado em cilindros, tanques ou por meio de gasodutos.